OPORTO drawings®, uma visão e um conceito
A OPORTO drawings® é uma marca portuguesa apostada em provar que é possível fazer caber cidades inteiras dentro de pequenos tubos.
Desde 2013, retrata e difunde os ícones urbanos do Porto e de outras cidades, transformando-os em obras artísticas e de decoração ao alcance de todos.
Podes adquirir um desenho OPORTO drawings® em tubo e emoldurá-lo facilmente onde quiseres. Se o ofereceres, é garantido que recebes um sorriso de volta.
Assim que um desenho OPORTO drawings® esteja numa moldura e fixo a uma parede, ganha-se uma janela sobre a cidade. É através dessas janelas que podes iluminar a tua vida ou a de outra pessoa, recordar uma memória ou experimentar a magia de ter o Mundo dentro de casa.
O autor
Pedro Monteiro (1982), com formação em Arquitetura e coração no Porto.
Teve como mentor o Mestre Manuel Carneiro, com quem aprendeu a pintar aguarelas e óleos sobre tela.
Aperfeiçoou a técnica do desenho na Escola Especializada no Ensino Artístico de Soares dos Reis.
Utiliza o esquiço com caneta bic na sua prática profissional diária de pensar a Arquitetura.
Fascinado pelas cidades e os seus edifícios.
Interessado na representação real através do desenho e na interpretação imaginária ou nas memórias que possam resultar dos seus trabalhos.
Opografia©, um novo horizonte para a Arte
No âmbito do conceito de obra gráfica original, a opografia© consiste numa certificação técnica de excelência que, ao estabelecer critérios precisos de produção no que diz respeito aos suportes, dimensões e qualidade de tintas, permite obter uma série de obras gráficas numeradas e assinadas pelo autor.
A certificação opográfica© garante assim os mais elevados padrões de produção artística, assegurando uma qualidade e durabilidade excecionais dos trabalhos produzidos.
Produção controlada
O processo opográfico© permite o controlo da qualidade e quantidade da produção. A chancela opográfica© impede qualquer tipo de plágio, uma vez que cada obra está numerada, certificada e assinada. Cada trabalho faz parte de uma edição/série.
A procura de um nome
Já em 1991, nos Estados Unidos, Jack Duganne utilizou um termo genérico para descrever as obras da artista Diane Bartz. Utilizou o termo francês “gicleur” que aperfeiçoou em seguida para “giclée”.
Outros artistas optaram por criar a sua própria designação. Foi o caso de Philip Plisson, o artista especializado em cenas marítimas, que criou a designação “pixographie”, ou de Jean-Noël l’Harmeroult, o fotógrafo que designou as suas obras de “hyperchromes”.
Já em 2003, assiste-se ao aparecimento da designação “digigraphie”, apresentando-se também esta como uma nova técnica na produção de arte.
A designação específica Digigraphie Collection (atribuída às obras de artistas falecidos) atrai hoje o interesse de museus em toda a Europa. Vários museus, tanto nacionais como privados, oferecem hoje aos visitantes a oportunidade de adquirirem exemplares únicos e de grande qualidade dos trabalhos dos seus artistas preferidos. É o caso da recente exposição do pintor Jean-Auguste-Dominique Ingres (1780-1867), na qual o museu do Louvre e a RMN (associação de Museus Nacionais Franceses) lançou uma edição de 12 obras, utilizando a referida técnica. Outros museus utilizam também o mesmo método, disponibilizando nas suas lojas séries obtidas por processos controlados. É o caso do museu Albert-Kahn, o museu New Monaco e o museu Orleans, entre muitos outros.
Neste contexto, tendo como objetivo fazer chegar um conjunto de trabalhos artísticos a todos e a cada um - democratizando a arte, como aliás pretendeu Andy Warhol com as sucessivas representações das latas Campbell ou de Marilyn Monroe - opografia© será o termo mais indicado para designar a produção de séries que resultam da representação dos ícones urbanos que mais nos interessam e que possam ser mais queridos às pessoas que amam as suas cidades e os seus edifícios.